quarta-feira, 2 de novembro de 2011

♥♥♥♥♥♥♥ Noite Deliciosa Chez MANISH !!! ♥♥♥♥♥♥♥ ♥♥♥♥♥ Délicieuse Soirée Chez MANISH !!! ♥♥♥♥♥




Na minha estadia em São Paulo, Ma Chère et Tendre Amie Rita Maluf, Incansável e Adorável Anfitriã, não poderia deixar de nos levar ao Melhor e Mais Renomado Restaurante Árabe da Cidade, o "MANISH" !!!
Foi nossa despedida de São Paulo...
Mas calma !!! Estou adiantando um pouco os fatos..., pois ainda vou postar
mais algums Momentos Inesquecíveis que tive durante essa viagem... !!!
Mais pour le Moment... vou contar dessa Noite Deliciooooooooosa !!!
Que lugar Gostoso, aconchegante... que serviço impecável !!!
A comida ??? Voces já devem imaginar : HORS CONCOURS !!!
E olha que meu marido é de descendência árabe e entende tudo de comida
árabe e achou BÁRBARO !!!
Só indo conhecer mesmo para poder avaliar...
DIVINO !!!! Recomendo !!!
Ma Douce Amie Rosy Fonseca foi conosco !!!
Passamos horas degustando, saboreando os mais diversos pratos, curtindo os Amigos e esse lugar Delicioso !!!
Foi uma Noite que realmente quero repetir em breve !!!


Rita foi passar o Fim de Tarde comigo no Hotel,
colocando o papo em dia antes do Paulinho e o Juca chegarem
para irmos jantar...
Combinando o horário com Notre Chère Rosy para nos encontrarmos no "MANISH"...

Et Voilà !!!!
Chegamos !!!!!




Um Brinde a Bela Noite e a Nossa Linda Amizade !!!
À Votre Santé, Mes Chéris !!!


À Nous, Dinda Sister Chérie !!!!!
Santé !!!


Paulinho, Mon Ami Chéri 




Rosy, Atrasadinha... mas Chegooooou !!!! rsrsrsrs
E cheia de Mimos para nós !!!!
Ela não existe !!!!! ;)
Hummmmmmmmm... e começou o Festival !!!
"Les Trois Mousquetaires" !!!! rsrsrsrs
À Notre Santé, les filles !!!! ;)




Rosy Fonseca
Paulinho et Juca 












Fui conhecer a cozinha e ver passo a passo como fazem o Pão Folha com zátar, o Pão "Manish" que deu o nome ao Restaurante...

O "Manish" foi o Pioneiro a importar do Líbano o autêntico forno
chamado SAJ para preparar o Pão Folha
O Pão Folha é sempre preparado na hora !!!
Depois da massa preparada, amassa...
Estica-a em cima de uma almofada redonda para que fique bem fininha...
em seguida coloca no SAJ...


tempera com Zátar...
dobra...
e serve !!!!
Nunca comi algo igual !!!! Simplesmente DIVINO !!!!

Foi um Verdadeiro Festival de Comida Árabe !!!!!



Esfirra aberta de massa folhada, sabor carne...
Inédita !!! Maravilhoooooooosa !!!
Esfirra vegetariana... 
Kibe vegetariano... delicioso !!!
Kibe de peixe, que na verdade não tem gosto de peixe...
uma exclusividade "Manish" que é Hors-Concours !!!
É de ARRASAAAAAAAAR !!!

Bom D+++++ !!!! Ameeeeeeeeeeeei !!!
E para acompanhar tudo isso...
Essa cervejinha que achei um charme !!!!!
Além de muito gostosa !!!

E para Finalizar com Chave de Ouro...
"CHOCOL'AMOUR" !!!
Especialmente feito Chez "MANISH" com um sabor Inigualável !!!
Depois que você comer esse... não aceitará nenhum outro !!!!!
E o melhor, você pode comprar a parte, um "balde" da Farofinha e fazer teu "CHOCOL'AMOUR" chez toi !!!!


                     E eu que AMO DE PAIXÃO, comi o 
       "CHOCOL'AMOUR" feito Especialmente para nós... 
       com MUUUUUUUITA FAROFINHA !!!! rsrsrsrsr
Hummmmmmmmm... deu água na boca !!!
Rita Chérie, MANDA FAROFINHA PRA MIM !!!!! rsrsrsr



www.manishrestaurante.com.br

"MANISH"
Av Horacio Lafer, 491 - Itaim Bibi
São Paulo - SP
(11) 4301-5928



08/11/2011- A quem possa Interessar...  


FONTES !!!

Publicado em 25/11/2011 "ESTADÃO"

Curiocidade


25.outubro.2011 11:39:18

A árvore esfihológica da família Abbud



Ao saborear um beirute, algumas das melhores esfihas da cidade ou até mesmo um chocolamour, você deve agradecer à família de Paulo Abbud, que escreveu uma parte importante da história da culinária árabe paulistana e comanda hoje os renomados restaurantes árabes Farabbud, SAJ e Manish.
Para entender essa história é preciso desenhar a árvore genealógica da família. Na década de 40, Jorge e Fauzi Farah, tios de Paulo Abbud, inauguraram a lanchonete Dunga. Jorge e Fauzi eram irmãos de Suahad Farah, mãe de Paulo. Numa festa da colônia, ela conheceu Emílio, filho do imigrante Ragueb Abbud, que veio da Síria para o Brasil em 1919, aos 29 anos. Os dois se casaram e tiveram três filhos: Ragueb, Paulo e Vivian.



Emílio Abbud e Suahad Farah. (Foto: arquivo pessoal)

Em 1957, Emílio Abbud e os cunhados Jorge e Fauzi abriram o restaurante Abbud & Cia. Ltda. A casa, que ficava no número 2.503 da Rua Augusta, oferecia um cardápio extenso, que incluía pratos como lasanha, carne na brasa e estrogonofe, embora tivesse ênfase maior na comida árabe.Fauzi faleceu em 1959, e entraram em seu lugar Fares Sader e seu irmão, Louis Sader, que era concunhado de Emílio. Dois anos mais tarde, a razão social do negócio mudou para Flamingo Lanches. Jorge deixou a sociedade e o sobrinho Emílio fez o mesmo em 1968. Foi trabalhar como gerente em outras casas, como o Buffet Colonial e a lanchonete Deck. O negócio durou até 1983.
Em 1951, o mesmo Louis Sader fundou o Bambi, na Alameda Santos, um dos primeiros restaurantes árabes da cidade. Foi nesse restaurante que Paulo Abbud, filho de Emílio, começou no mundo da gastronomia. Em 1999, Paulo, hoje com 55 anos, foi trabalhar como gerente,  junto com o filho, Paulo Abbud Filho, que ajudava como copeiro e caixa. Antes, Paulo foi discotecário e dono de uma confecção de camisas.
Tudo ia bem até que problemas administrativos fizeram com que a casa fechasse suas portas, em 2001. Paulo entrou em depressão. “Nós não contávamos que o Bambi iria fechar”, lembra ele. Mas Cláudia Belintani, mulher de Paulo, e Paulo Filho insistiram para que a família não abandonasse o ramo da culinária árabe. Foram eles que visitaram vários pontos até escolher o lugar que abrigaria o novo restaurante do clã. Surgiu assim o Farabbud, em 2002, em Moema. O nome é uma homenagem aos sobrenomes dos pais Suahad Farah e Emílio Abbud.
Paulo se recuperou da depressão e assumiu o comando do Farabbud com a mulher e o filho. Diferente do Flamingo e do Bambi, decidiu que o novo restaurante seria exclusivo para pratos árabes, deixando de lado a ideia de “culinária internacional” das antigas casas. A inspiração continuou sendo os pratos que Suahad preparava em casa, com pequenas “adaptações” para o paladar do cliente brasileiro. O chacrie, por exemplo, é preparado tradicionalmente pelos árabes com carne de músculo. No Farabbud, Paulo a substituiu por fraldinha. “Na época, nenhum restaurante de São Paulo tinha chacrie”, diz Paulo. “Ninguém tinha coragem de servir carne de músculo no Brasil. Depois que a gente começou a fazer com fraldinha, os restaurantes agora têm chacrie com essa carne. São todos cópia do Farabbud”.
Chacrie com arroz chehie do Manish (Foto: Alex Silva/AE)
Paulo tem a alegria de estar cercado pelos filhos nos negócios. Patrícia, hoje com 27 anos, começou a trabalhar no Farabbud em 2002. Quatro anos mais tarde, Paulo Filho deixou seu trabalho no restaurante para tentar a carreira de piloto de helicóptero. Ele conta que foi uma época em que sua relação com o pai era um tanto conturbada. A reconciliação aconteceu quando ele desistiu da carreira como piloto e quis voltar ao ramo da culinária árabe. Decidiu abrir um novo restaurante, o SAJ, em 2008, e convidou o pai para ser sócio. Paulo recusou. “Ele saiu para fazer carreira solo, não foi?”, brinca o pai. Paulo Filho, 31 anos, fez sociedade com um amigo, Ricardo Castanho Pinho. A proposta do SAJ nasceu diferente do Farabbud. Localizado na Vila Madalena, o restaurante é voltado para o público mais jovem e foi feito para ser mais descolado. “Quis sair do padrão de restaurante árabe com cara de casa de família”, afirma Paulo Filho. A casa também tem pratos típicos da comida do Líbano, em homenagem a Carla Skaf, descendente de libaneses e mulher de Paulo Filho.
Em maio passado, Paulo abriu a terceira casa Abbud de comida árabe na cidade: o Manish, localizado no Itaim Bibi. Patrícia saiu do Farabbud para trabalhar como gerente no novo restaurante. Em seu lugar entrou Renata, de 30 anos, outra filha de Paulo. O enteado de Paulo, Caio Belintani, 19 anos, também trabalha no Manish, como gerente financeiro – antes, ele fez um estágio no SAJ para se familiarizar com o ramo.


Família que trabalha unida: Caio, Patrícia, Paulo, Renata e Paulo Filho. (Foto: Karina Trevizan/AE)
Bem, os dois netinhos de Paulo ainda não participam dos negócios culinários da família – Valetin, filho de Renata, tem 3 anos, e Alice, filha de Paulo Filho, 10 meses. Mas não deixam de estar presentes no Manish. Eles são “nomes de salada”. A Valetin leva folhas verdes temperadas com molho à base de mel e redução de balsâmico, pedaços de chancliche, figo e nozes torradas. Já a Alice é feita com alface americana, peito de peru light, cenoura, beterraba, queijo parmesão e molho de mostarda.
(Com colaboração de Karina Trevizan)


Publicado na Veja São Paulo


Tradição árabe no Manish
Aberta no Itaim, casa descende de outros dois sucessos, o Saj, na Vila Madalena, e o Farabbud, em Moema

Arnaldo Lorençato | 17/08/2011


Restaurante Manish 2230-O moderno salão: parede revestida de ladrilhos pintados a mão
O moderno salão: parede revestida de ladrilhos pintados a mão


Mario Rodrigues
Não há como ficar indiferente à bela fachada do Manish, no Itaim. Chama atenção o mosaico de concreto que adorna o espaço, conhecido como muxarabi. A peça, típica dos países árabes, oculta parcialmente o salão e permite aos clientes ver a rua. Em seu interior, exibe uma parede de ladrilhos pintados a mão criada pela equipe da grife de moda Ellus.

+ Porto Rubaiyat reabre na Rua Amauri em ponto mais aconchegante
+ Falafa Bar & Deli alia petiscos árabes a sanduíches nova-iorquinos

Apesar do visual moderno, o restaurante descende de uma tradição iniciada no fim da década de 50 por Emilio Abbud, dono do extinto libanês Flamingo, pai e avô de dois dos proprietários do novo endereço. Paulo Abbud comanda o Farabbud, em Moema, e seu filho, Paulo Abbud Filho, é sócio do Saj, na Vila Madalena. Segundo Abbud, o investimento foi de 4 milhões de reais.

Mario Rodrigues


Combinado muxarabi (R$ 44,90): pintado ao molho taratur, batata ao murro e salada fatuche
Combinado muxarabi (R$ 44,90): pintado ao molho taratur, batata ao murro e salada fatuche



A casa oferece um cardápio quase idêntico aos dos seus antecessores, mas com preços cerca de 15% mais altos. Para começar, saboreie o trio de pastas (babaganuche, homus e coalhada seca; R$ 18,90) na companhia de pães assados na chapa chamada saj (R$ 6,20 duas unidades). Também vale pedir o quibre cru (R$ 24,90), a linguiça bovina (R$ 19,90) e o trigo frique (com frango e carne; R$ 19,90). Essas quatro receitas compõem o mix quadra de ases (R$ 38,90), ideal para partilhar. Os fãs de esfiha dispõem de uma inusitada versão aberta de queijo de cabra (R$ 9,90).

+ Como, logo existo: blog do Arnaldo Lorençato
+ Xaveco Virtual: nossa ferramenta para paquerar no Twitter

De prato principal, reserve outra novidade: o combinado muxarabi (pintado ao molho taratur, salada fatuche e batata ao murro com cebola dourada; R$ 44,90). Na sobremesa, o malabie na calda de pistache (R$ 14,90) mostra-se uma das boas escolhas. Confiada ao sommelier Gustavo Abreu, a carta de vinhos traz o espanhol Pagus de Cirsus 2007 (R$ 63,00).



Saj: bom e barato

Arnaldo Lorençato | 23/09/2009

A ótima chacrie: fraldinha em cubos cozida em coalhada fresca guarnecida de arroz misturado a capellini

A ótima chacrie: fraldinha em cubos cozida em coalhada fresca guarnecida de arroz misturado a capellini


Atento aos ensinamentos que recebeu do pai, dono do Farabbud, em Moema, Paulo Abbud Filho abriu um agradável endereço libanês no fim do ano passado, em parceria com Ricardo Castanho Pinho. Com apenas nove meses, o restaurante é eleito por VEJA SÃO PAULO o bom e barato. Para se diferenciar da casa paterna, escolheu os pães árabes como atração. Em especial, assa na hora o pão folha em uma chapa metálica convexa aquecida a gás e chamada de saj. Fica muito melhor na versão temperada de zátar e azeite (R$ 4,20, duas unidades) e combina perfeitamente com o trio de pastas (R$ 12,00), que reúne homus e babaganuche de primeira e uma coalhada seca de acentuada acidez. Também saem do forno pouco depois de ser pedidas as esfihas aberta de carne (R$ 2,60), fechada de escarola e passas (R$ 3,00) e a esticadinha fina de zátar (R$ 3,90). Entre os pratos principais, agradam o michui (combinação de espetos de filé-mignon em cubos e cafta de capa de filé; R$ 32,30) e a ótima chacrie (R$ 25,70), uma composição de fraldinha em cubos cozida em coalhada fresca numa profusão de temperos, guarnecida de arroz misturado a capellini. Na sobremesa, o chocolamour (R$ 11,30) segue a receita original do Bambi, dos tios de Paulo, que voltou a funcionar no Itaim. É uma taça de sorvete de chocolate com calda de chocolate quente, farofa doce e chantilly. Ainda que reduzida, a carta de vinhos traz escolhas como o branco chileno Gran Hacienda Sauvignon Blanc 2009 (R$ 44,00).

Rua Girassol, 523, Vila Madalena, 3032-5939 (64 lugares). 12h/16h e 18h/22h30 (sex. até 23h; sáb. sem intervalo até 23h; dom. só almoço 12h30/17h30). Cc.: D, M e V. Cd.: todos. Cr.: todos. Estac. c/manobr. (R$ 10,00). Tem vinho em taça e permite levar seu vinho (R$ 35,00) www.sajrestaurante.com.br. Aberto em 2008. $ (até R$ 50,00)








Um comentário:

  1. Mes Chers Lecteurs et Mes Chers Amis,
    Recebi, na postagem dessa matéria no Facebook, esses comentários, que reproduzo, pois gosto sempre de ser transparente e honesta com meus Leitores e Amigos.
    Espero que tudo fique bem para todos !!!
    Merci Beaucoup pela Compreensão e Carinho !!!

    Gisele Sader -
    "Sinto muito te dizer isso Paula, mas você foi mal informada.
    O chocolamour foi criado pelo meu tio, o Sr Fares Sader que era sócio e irmão do pai, Sr. Louis Sader.
    O ex sogro da Rita nunca foi sócio e não criou nada.
    Como o chocolamour ou moumud sempre foi um sucesso no Bambi, todo mundo quer pegar "carona".
    Que eles tenham sucesso na casa nova mas que criem a sua própria história.
    Quem tem talento não precisa fazer uma coisa dessas.
    Lamentável"


    Maria Carmen Reis -
    "D. Paula, acho que existe um pequeno engano da sua parte......conheço bem a história do Bambi e sinto muito, mas nunca ouvi falar desses fatos que a senhora mencionou... sei sim que quem criou o chocolamour foi mesmo o sr. Fares, portanto acho que a sua informação está meio carente de subsídios."


    Cristina Bettoni Malta -
    "antes de publicar, deveria verificar a veracidade dessa noticia..."


    Cristina R A Rossi ·-
    "Se a Paula Barrozo, que é dona deste blog, tivesse pesquisado sobre o verdadeiro chocolamour (bastava entrar no Google), saberia que esta maravilhosa sobremesa foi criada pelos donos do restaurante BAMBI e não cometeria a "gafe" de dizer que é deste tal de Chez Manish, do qual ouvi falar hoje, pela primeira vez."


    Paula Barrozo -
    "Mes Chers Amies Gisele Sader, Maria Carmen Reis, Cristina Bettoni Malta e Cristina R A Rossi, fiz essa matéria relatando meu Diário de Viagem a São Paulo e os momentos Maravilhooooooosos que tive com Amigos Queridos, e em que me foi relatado sobre a procedência do Chocolamour, por minha Queridíssima e Amada Amiga Rita Maluf, a qual jamais seria ou será alvo de minha desconfiança !!! Tenho Certeza que ela também deve ter recebido sempre essa informação de seus familiares sem em momento algum duvidar do relato dos mesmos !!! Por isso não fiz maiores pesquisas, como é de meu costume antes de publicar certos fatos !!! Não tive em absoluto a intenção de Magoar, de Ofender ou descredibilizar alguém !!! Se o fiz sem querer, peço aqui publicamente Millllllllllllllllllllllle PARDONS !!!! Meu interesse Maior Sempre foi de levar Amor, Alegria, Solidariedade, curiosidades e entretenimento aos Meus Queridos Leitores e Amigos !!! E para não criar inimizades, descordias e aborrecimentos irei suprimir esse fato da minha matéria !!! Jamais aguentaria saber que fui a causadora de embaraços, problemas ou desavenças entre pessoas !!! Desejo a todas uma Semana de muita Luz e Super Abençoada !!!! Bonne Soirée !!! Groooooooooooos Bisous dans vos ♥"

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